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Domingo, Janeiro 26, 2025
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Francisco Palha: “De mim, podem esperar sempre que vá ao sítio onde queima e faz doer”

Francisco Palha: “De mim, podem esperar sempre que vá ao sítio onde queima e faz doer”, destacou o cavaleiro.

Lisboa e a sua Praça de Touros do Campo Pequeno receberam, esta quinta-feira, a 3ª corrida da temporada tauromáquica.

Frente a touros da ganadaria de António Silva, actuaram os cavaleiros Rui Salvador (que se despediu da praça onde tomou a alternativa há 40 anos), Rui Fernandes (que regressou a esta praça após 4 anos de ausência), Francisco Palha e Miguel Moura (o triunfador desta praça no ano passado).

Além disso, as pegas ficaram a cargo dos forcados amadores de Évora e Coruche (que estreou o novo cabo João Prates).

Ou seja, uma corrida marcada pela despedida de Rui Salvador do Campo Pequeno.

Assim, no final da temporada encerrará a sua carreira, no ano em que celebra 40 anos de alternativa.

O cavaleiro Francisco Palha concedeu declarações ao site Tauromaquia.com.pt, no final das suas duas lides.

Começou por destacar o seu toureio de risco.

Não posso fazer análises, quem tem de fazer são vocês que são críticos taurinos. Venho para dar a cara, dei nos touros, acho que arrisquei no limite, com este segundo touro não resultou, mas fui ao sítio que custa, era um touro que saía muito de sorte nos quiebros, mas foi um touro que não resultou muito nos quiebros. Mas agora virá outro touro a seguir e isto é assim, um dia é cara, outro dia é coroa e estamos cá para continuar sempre a batalhar. De mim, podem esperar sempre que vá ao sítio onde queima e faz doer“, destacou.

Sobre as expectativas até final da temporada, prometeu dar o seu melhor.

É dar o meu melhor, todos os dias, os touros é que metem tudo no sítio, isto é o mais bonito do mundo exactamente por ser tão difícil, porque hoje podemos ter um triunfo e uma coisa louca e amanhã termos um fracasso. Não depende só de nós, se dependesse só de nós, estávamos todos os dias bem. Depende de nós, do estado de ânimo, dos cavalos, dos touros, do público, da praça, são muitos factores, por isso é que isto é uma arte tão bonita“, referiu.

Por fim, apresentamos a crónica e galeria fotográfica da corrida: Campo Pequeno: Rui(s) ao poder

Entrevista e Fotografia: Nuno Almeida
Texto: Rui Lavrador

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